É um sujeito que sabe desentranhar a poesia que há escondida nas coisas,
nas palavras,
nos gritos,
nos sonhos.
A poesia que há em tudo,
porque a poesia é o éter em que tudo mergulha,
e que tudo penetra.
Ela jaz sepultada entre minérios,
notícias de jornal,
receitas de doces,
página e meia de excelente prosa...
O poeta não tira de si a poesia,
dos seus sentimentos,
dos seus sonhos,
das suas experiências.
Ele é advertido da presença do poema.
Encontra a imagem insólita,
o encontro encantatório dos vocábulos.
Sabe ver
(como se destacado a traço vermelho)
entre a lã grosseira,
aquilo que fia mais fino.
Um comentário:
Nossa...!
Adoreiiiiii!
O título tá mtooooo legal, super criativooo...!
Adorei mesmooo!
Bjussss
;*
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