me vergava a pele estranha.
É a minha senha a tua unha
que se crava e me arranha.
É a pele estranha que é escrava
dessa luz que compromete,
que aponta e que estraga
o lugar que a protege.
É a palavra que profere,
que, incontida em
seu semblante, se repete;
e ilumina o que prefere:
que desescondida
a minha alma se revele.
Um comentário:
Adorei esse poema...
Ficou lindo!
Bjus
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